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terça-feira, 13 de julho de 2010

Receita velha em meio às novidades.




Excêntricos, modernos, tecnológicos, econômicos (e baixa emissão de poluentes) e fáceis de estacionar. São vários atributos que comprovam a receita de sucesso dos novos compactos de luxo que têm entrado no mercado.
Depois do Smart ForTwo, Mini Cooper e Fiat 500, agora é a vez da montadora alemã arriscar: chega no Brasil em 2011 o Audi A1.
 
Mais potente que o Fiat 500, menos charmoso que o Mini Cooper, maior e mais esportivo que o Smart ForTwo, o A1 se apresenta como a escolha mais racional entre eles. O sub-compacto da montadora alemã tem interior sóbrio demais em relação aos extravagantes concorrentes e design convencional, com os vários elementos da nova identidade AUDI, como a profusão de leds, câmbio automatizado de dupla embragem e grade trapezional.
 
Diferentemente do Mini Cooper que tem chassi próprio, mas com referências à marca mãe, BMW, o Audi A1 tem base emprestada do VW Polo, Skoda Fabia e Seat Ibiza. Um Audi com plataforma de Skoda? Sim, é possível, pois são marcas do mesmo grupo e o resultado é fantástico, pois o A1 traz as boas credencias mecânicas das montadoras alemãs, variedade de opção de motor (1.2 de 86cv, 1.4 de 122cv e 1.6 diesel de 90cv ou 105, com turbo), suspensão esportiva, rodas de 17 polegadas (na versão top Sport).
 
Segundo os vários testes, há um consenso em afirmar que o modelo é suave, silencioso, boa dirigibilidade e ergonomia decorada por um habitáculo com couro e arcos cromados.
 
Diante disso, é muito provável que o apego racional do carro (mesmo custando cerca de R$90.000,00, ele parecer ser mais coerente em termos de investimento) contribua para a boa expectativa de venda da Audi: 700.000 vendas mundiais por ano!
 
Nesse segmento, se obra caro pelo fator imagem, pelo carisma, pela economia e pela ousadia. O Audi A1 se garante é na hora do test-drive.

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