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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Conectado às tendências




Um filme jovem. Com linguagem rápida, como na internet, e enredo dinâmico, como a vida dos jovens, A REDE SOCIAL tem seus merecidos destaques.

Dinamismo e rapidez transmitem falta de fôlego, não é? O começo do filme também. O telespectador é quase vencido por desistência de tanto ouvir Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o criador do Facebook, falar sem parar sobre os QIs dos gênio e as diferenças com e as fraternidades mais exclusivas e disputadas de de Harvard.

E é nesta construção que acontece o desenrolar da história, com muita urgência, diga-se de passagem. As cenas distribuídas entre presente, com o julgamento dos valores éticos de Mark, e passado, com os conflitos de sua relação com a fraternidade de Havard, são rápidas, mas não menos contundentes.

Além disso, a história, como o próprio nome sugere, narra o surgimento do Facebook, através de uma origem muito polêmica. Para se vingar das mulheres, Zuckerberg hackeia do seu quarto em Harvard algumas redes de faculdades e cria um site que ranqueia fotos de universitárias. Começa a germinar aí a ideia da rede social que o tornou bilionário.

Ao longo dessa evolução do Facebook e crescimento da conta bancária de Mark, sua relação com os mais próximos é distante, mesmo ele sendo o criador da maior rede de contato do mundo. Essa dissonância passa rápido, mas consegue fazer refletir. Vale a pena.

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